Categoria: Distúrbios do fígado da vesícula Biliar
O QUE É?
A albumina é uma proteína do nosso plasma produzida pelo fígado, sendo o resultado do metabolismo dos alimentos protéicos (carne, ovos, leite, queijo).
A taxa normal de albumina no plasma é de 3,5 a 4,5g/dl. Ela é fundamental para conservar o estado nutricional e manter os líquidos circulando dentro dos vasos.
A excreção de albumina na urina (proteinúria) é uma importante alteração pela qual as doenças renais se manifestam.
Isso mostra a importância da conservação das proteínas do sangue pelo rim. Sem a albumina, a água que circula nos vasos se infiltra pelos tecidos formando o edema. O edema é uma complicação da queda da albumina perdida pelo rim doente.
A albumina é uma proteína do nosso plasma produzida pelo fígado, sendo o resultado do metabolismo dos alimentos protéicos (carne, ovos, leite, queijo).
A taxa normal de albumina no plasma é de 3,5 a 4,5g/dl. Ela é fundamental para conservar o estado nutricional e manter os líquidos circulando dentro dos vasos.
A excreção de albumina na urina (proteinúria) é uma importante alteração pela qual as doenças renais se manifestam.
Isso mostra a importância da conservação das proteínas do sangue pelo rim. Sem a albumina, a água que circula nos vasos se infiltra pelos tecidos formando o edema. O edema é uma complicação da queda da albumina perdida pelo rim doente.
A proteinúria pode ter quatro etiologias distintas. São elas:
-Origem glomerular: são as proteínas de peso molecular normal, como albumina, transferrina, gamaglobulinas (IgG e IgA), microglobulinas e outras que atravessam a membrana filtrante do glomérulo. Quando há alguma alteração nessa membrana, ocorre a eliminação de proteínas na urina.
-Origem tubular: são as proteínas secretadas pelo túbulo renal proximal, especialmente lisosimas e microglobulinas.
-Proteínas secretadas pela parede do trato urinário: pelve renal, ureter, bexiga e uretra.
-Superprodução de proteínas de baixo peso molecular que se acumulam no plasma
sanguíneo, mas como são pequenas, atravessam o filtro. Como estas são produzidas em grande quantidade, ultrapassam a capacidade de absorção renal, sendo completamente eliminadas juntamente com a urina. Um exemplo típico é a proteína de Bence-Jones (imunoproteína), mas também mioglobinas e amilases.
SINTOMAS
A proteinúria não causa sintomas e é o primeiro sinal de doença renal em pacientes diabéticos. A sua presença é um sinal de lesão renal precoce e indica maiores chances de desenvolver insuficiência renal crônica.
- A proteinúria transitória é a que surge eventualmente. Ela ocorre na febre alta, nos exercícios vigorosos, nas exposições a altas temperaturas, tanto frias como quentes, nas emoções violentas e estressantes (secreção abundante de adrenalina) e nas convulsões. É uma proteinúria leve, não ultrapassando a 1,0g/24h e não significa doença renal.
- Outra proteinúria transitória, intermitente e de pequena quantidade é a proteinúria ortostática. Ela surge quando a pessoa permanece muito tempo de pé (ortostatismo), em caminhadas normais de longa duração ou em pessoas que têm uma lordose acentuada. A gravidez é um exemplo. Esta proteinúria, até hoje, não tem sido bem compreendida, pensa-se que o aumento da pressão venosa, ao nível da veia cava e veias renais, contribuiria para aumentar a excreção de proteínas na urina. O diagnóstico diferencial dessa situação se faz dosando a proteinúria ortostática e depois mostrando o seu desaparecimento com o repouso.
TRATAMENTO
A melhora desse quadro só é obtida quando a perda de proteínas é interrompida com a recomposição da taxa plasmática da albumina. O tratamento da albuminúria depende da causa, por isso, os tratamentos são variados.
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