Tumores benignos (comuns) ou malignos (extremamente raros) associados ao aumento de funcionamento das glândulas paratireóides.
Nas suas formas familiares podem estar associados a mutações cromossômicas, apresentando, portanto causas genéticas.
As glândulas paratireóides, também conhecidas como glândulas paratiróides, são quatro pequenas glândulas endócrinas, que medem cerca de 3 x 6 mm, com peso total de, aproximadamente, 0,4 gramas. Possuem uma coloração amarelada e localizam-se mais comumente na face posterior da tireóide, nos pólos superiores e inferiores da glândula, geralmente na cápsula que reveste os lobos da tireóide, embora algumas vezes se situem no interior da glândula. Há a possibilidade também de serem encontradas no mediastino, próximo ao timo. Esta última localização se deve ao fato de as paratireóides e o timo se originarem de esboços embrionários muito próximos.
SINTOMAS
Os sinais e sintomas estão associados à presença de hipercalcemia e suas complicações, ou a alterações ósseas decorrentes do aumento de atividade das paratireódes.
TRATAMENTO
Após a correção da hipercalcemia, se esta for severa (maior que 13 mg/dl), o paciente dever ser submetido à retirada dos tumores, sejam benignos ou malignos, através de uma cirurgia exploradora da região cervical (cervicotomografia exploradora).
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