O adenocarcinoma do pâncreas é um tumor canceroso que é originado nas células que revestem o canal pancreático.
Cerca de 95 % dos casos de tumores cancerosos do pâncreas são adenocarcinomas. Estes tumores são quase duas vezes mais frequentes em homens do que em mulheres e são ligeiramente mais frequentes na etnia negra do que na branca. O adenocarcinoma do pâncreas é dues a três vezes mais frequente nos grandes fumadores do que nos não fumadores. As pessoas com pancreatite crónica correm um alto risco de o sofrer.
À medida que a esperança de vida foi aumentando, esta doença tornou-se mais frequente nos países desenvolvidos. Raramente se desenvolve antes dos 50 anos e a idade média do seu diagnóstico é aos 55 anos. Sabe-se pouco sobre a sua causa.
O adenocarcinoma do pâncreas é um tumor canceroso que é originado nas células que revestem o canal pancreático.
Cerca de 95 % dos casos de tumores cancerosos do pâncreas são adenocarcinomas. Estes tumores são quase duas vezes mais frequentes em homens do que em mulheres e são ligeiramente mais frequentes na etnia negra do que na branca. O adenocarcinoma do pâncreas é dues a três vezes mais frequente nos grandes fumadores do que nos não fumadores. As pessoas com pancreatite crónica correm um alto risco de o sofrer.
À medida que a esperança de vida foi aumentando, esta doença tornou-se mais frequente nos países desenvolvidos. Raramente se desenvolve antes dos 50 anos e a idade média do seu diagnóstico é aos 55 anos. Sabe-se pouco sobre a sua causa.
SINTOMAS
TRATAMENTO
A única esperança de cura é uma intervenção cirúrgica, que se realliza em doentes cujo cancro não se propagou. Extirpa-se só o pâncreas, ou então tanto este como o duodeno. Mesmo depois desta cirurgia, só 10 % dos pacientes sobrevivem cinco anos, qualquer que seja o tratamento posterior.
A dor moderada pode ser aliviada com aspirina ou paracetamol (acetaminofeno). A dor intensa na zona alta do abdômen pode ser aliviada inclinando-se para a frente, colocando a cabeça para baixo e dobrando os joelhos ou utilizando medicamentos como a codeína ou a morfina (por via oral. Entre 70 % e 80 % dos doentes que sentem uma dor intensa podem aliviá-la com infiltrações nos nervos para bloquear as sensações dolorosas. Pode-se tratar a ausência de enzimas digestivos pancreáticos com preparações de enzimas por via oral. Se desenvolver uma diabetes, pode ser necessário recorrer ao tratamento com insulina.
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