Tumor de Wilms
em 3/9/2012
Categoria: Problemas de Saúde na Infância
O QUE É?

O Tumor de Wilms é uma neoplasia embrionária maligna que se origina do blastema metanéfrico e se apresenta como o tumor renal mais comum na infância, sendo diagnosticado frequentemente entre os 2 e os 5 anos de idade. Este tumor tem sido relacionado com a ocorrência de determinadas malformações, sendo as mais comuns as ligadas ao trato urogenital, a hemihipertrofia ou a anirídia ou ausência da íris.

Esta neoplasia pode acometer qualquer região de ambos os rins; todavia, costuma ser um tumor solitário. Normalmente, geram distorções dos contornos renais, comprimindo, com freqüência, o rim residual num tecido delgado que encobre o tumor.
SINTOMAS
As manifestações clínicas englobam dilatação abdominal, dor abdominal, febre, perda de apetite, náuseas e vômitos. Em aproximadamente 20% dos casos, pode haver a presença de sangue na urina. Também pode ser responsável por aumentar a tensão arterial. Esta neoplasia pode espalhar-se para outras partes do corpo, especialmente para os pulmões, causando tosse e sufoco.

No geral, a massa abdominal é palpável. Caso haja a suspeita da presença desse tumor, o indicado é a realização de exames de imagem, como ultra-sonografia, ecografia, tomografia axial computadorizada ou ressonância magnética. Em certos casos, a avaliação da medula óssea e óssea deve ser considerada.

TRATAMENTO

O tratamento para tumores unilaterais é a ressecção do rim em questão, mesmo que esteja presente metástase pulmonar. No momento da cirurgia, outros órgãos, como fígado e linfonodos, devem ser analisados. Após o procedimento cirúrgico, realiza-se o tratamento complementar, por meio da quimioterapia e radioterapia. A realização da quimioterapia antes da cirúrgica só é recomendada quando o tumor renal for bilateral, visando salvar pelo menos um dos rins.

Os pontos mais importantes são o estádio e o tipo histológico do tumor. Pacientes com estádio I e II apresentam mais de 92% de sobrevivência. Esta porcentagem reduz para 87% dos pacientes em estádio III e 73% nos de estádio IV. A recidiva resulta em um prognóstico ruim; contudo, novas drogas e terapias têm proporcionado melhora a uma pequena parcela dos indivíduos acometidos.
O tratamento para tumores unilaterais é a ressecção do rim em questão, mesmo que esteja presente metástase pulmonar. No momento da cirurgia, outros órgãos, como fígado e linfonodos, devem ser analisados. Após o procedimento cirúrgico, realiza-se o tratamento complementar, por meio da quimioterapia e radioterapia. A realização da quimioterapia antes da cirúrgica só é recomendada quando o tumor renal for bilateral, visando salvar pelo menos um dos rins.

Os pontos mais importantes são o estádio e o tipo histológico do tumor. Pacientes com estádio I e II apresentam mais de 92% de sobrevivência. Esta porcentagem reduz para 87% dos pacientes em estádio III e 73% nos de estádio IV. A recidiva resulta em um prognóstico ruim; contudo, novas drogas e terapias têm proporcionado melhora a uma pequena parcela dos indivíduos acometidos.



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