Cirrose Hepática
em 17/10/2012
Categoria: Distúrbios do fígado da vesícula Biliar
O QUE É?

A cirrose hepática pode ser definida anatomicamente como um processo difuso de fibrose e formação de nódulos, acompanhando-se freqüentemente de necrose hepatocelular. Apesar das causas variarem, todas resultam no mesmo processo.

É assim que podemos definir a cirrose hepática, que em outras palavras, nada mais é do que a cicatrização do fígado; onde deveria haver tecido em funcionamento, há apenas fibrose (uma espécie de cicatriz.

A cirrose é a conseqüência final comum de diversas doenças crônicas do fígado que, de forma mais ou menos progressiva, provocam a morte (necrose) de algumas zonas do órgão. O tecido hepático tenta recuperar-se, pelo que se desenvolvem múltiplos nódulos de tecido de regeneração. Mas também se produz uma reação cicatrizante, com a proliferação de um tecido fibroso que ocupa os sectores mais danificados. O contínuo aparecimento de zonas de tecido necrótico, focos de tecido de regeneração e outros de fibrose vai alterando a estrutura do fígado, o qual adquire progressivamente uma forma irregular, tornando-se mais pequeno e duro. Já não pode cumprir as suas funções, nem é possível que a circulação sanguínea atravesse normalmente o seu interior - aparece, então, toda uma serie de sintomas que coloca em evidência a gravidade desta patologia que, por esta altura, já é irreversível.

A causa mais freqüente de cirrose é o consumo excessivo e prolongado de álcool etílico, substância que, em elevadas quantidades, atua como um autêntico tóxico hepático.
SINTOMAS
Os sintomas mais avançados são caracterizados por sangramento, coceira, pedras na vesícula, encefalopatia, hipertensão portal ou varizes. O médico pode diagnosticar cirrose pelos sintomas que apresenta a pessoa e por provas de laboratório, através de exame físico, encolhimento do fígado ou perda total das funções hepáticas, provas de sangue e cirurgia.
Os sintomas mais avançados são caracterizados por sangramento, coceira, pedras na vesícula, encefalopatia, hipertensão portal ou varizes. O médico pode diagnosticar cirrose pelos sintomas que apresenta a pessoa e por provas de laboratório, através de exame físico, encolhimento do fígado ou perda total das funções hepáticas, provas de sangue e cirurgia.
TRATAMENTO
Não existe nenhum tratamento curativo da cirrose: as lesões existentes no fígado são irreversíveis e o máximo que se pode fazer é prevenir a sua progressão tratando ou suprimindo o fator causal. Desde o início, é fundamental evitar por completo o álcool, bem como todo o esforço desnecessário do fígado. A alimentação deve ser rica e variada, mas o médico pode indicar em determinados casos uma redução do consumo de sal (quando existem edemas ou ascite) ou de proteínas (se existir risco de encefalopatia hepática). Geralmente, as complicações que se apresentam apenas devem ser prevenidas ou tratadas com medidas específicas, no hospital.



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