Sinais e sintomas de Início do parto
em 18/10/2012
Categoria: Problemas de saúde da Mulher
O QUE É?
O parto evidencia-se através do desencadeamento de potentes contracções da musculatura do útero que acabam por proporcionar a expulsão do feto para o exterior, embora existam outros sinais e sintomas que anunciam o seu começo iminente.

Pré-parto
Quando a gravidez está prestes a chegar ao fim, o corpo da futura mãe passa por algumas alterações que evidenciam o aproximar do parto. O feto, que se encontra a flutuar no líquido amniótico, vai-se aproximando da via de saída para o exterior, a parte inferior do útero, e costuma rodar no interior da cavidade uterina, de modo a que a sua cabeça fique a apontar para o colo do útero e o seu corpo desça até colocar a cabeça no meio dos ossos da pélvis materna. A mãe costuma detectar este processo, denominado "encaixe", pois nota que a parte mais alta do seu abdômen desce, o que lhe permite respirar melhor, embora costume ter, como contrapartida, uma mais freqüente necessidade de urinar devido à compressão da bexiga. A diminuição dos movimentos do feto, após o encaixe, costuma proporcionar o aparecimento de contrações uterinas frequentes, mesmo que ainda não correspondam às do parto, pois são irregulares, a sua intensidade não vai aumentando e desaparecem ao fim de um certo período de tempo ou com o repouso. As verdadeiras contrações do parto apenas se manifestam ao fim de várias horas ou até alguns dias.
Para além disso, a vagina costuma, ao longo deste período, expulsar uma espécie de "rolhão mucoso" que ocupou, durante a gravidez, o canal que sulca o colo do útero, de modo a isolar o feto e a protegê-lo de contaminações externas. O desprendimento deste rolhão mucoso costuma manifestar-se pela saída de uma massa gelatinosa de cor escura através da vagina, sendo popularmente designado como "sinal", porque anuncia o parto.
Todavia, deve-se referir que nem todas as mulheres se apercebem da expulsão do rolhão mucoso e, para além disso, mesmo que seja detectada pela mulher grávida, não indica claramente o começo imediato do parto, pois podem faltar várias horas ou dias.

Pré-parto

Quando a gravidez está prestes a chegar ao fim, o corpo da futura mãe passa por algumas alterações que evidenciam o aproximar do parto. O feto, que se encontra a flutuar no líquido amniótico, vai-se aproximando da via de saída para o exterior, a parte inferior do útero, e costuma rodar no interior da cavidade uterina, de modo a que a sua cabeça fique a apontar para o colo do útero e o seu corpo desça até colocar a cabeça no meio dos ossos da pélvis materna. A mãe costuma detectar este processo, denominado "encaixe", pois nota que a parte mais alta do seu abdômen desce, o que lhe permite respirar melhor, embora costume ter, como contrapartida, uma mais freqüente necessidade de urinar devido à compressão da bexiga. A diminuição dos movimentos do feto, após o encaixe, costuma proporcionar o aparecimento de contrações uterinas frequentes, mesmo que ainda não correspondam às do parto, pois são irregulares, a sua intensidade não vai aumentando e desaparecem ao fim de um certo período de tempo ou com o repouso. As verdadeiras contrações do parto apenas se manifestam ao fim de várias horas ou até alguns dias.
Para, além disso, a vagina costuma, ao longo deste período, expulsar uma espécie de "rolhão mucoso" que ocupou, durante a gravidez, o canal que sulca o colo do útero, de modo a isolar o feto e a protegê-lo de contaminações externas. O desprendimento deste rolhão mucoso costuma manifestar-se pela saída de uma massa gelatinosa de cor escura através da vagina, sendo popularmente designado como "sinal", porque anuncia o parto.

Todavia, deve-se referir que nem todas as mulheres se apercebem da expulsão do rolhão mucoso e, para além disso, mesmo que seja detectada pela mulher grávida, não indica claramente o começo imediato do parto, pois podem faltar várias horas ou dias. Breves e irregulares, vãos progressivamente se prolongando por mais tempo e evidenciando-se com maior regularidade, cada vez com maior frequência. A mulher detecta cada contracção como uma pressão dolorosa na parte inferior do abdômen do corpo do útero que se irradia à púbis e às costas, intensificando-se durante alguns segundos para, após alcançar um pico máximo, diminuir até desaparecer. Estas contrações provocam uma progressiva alteração do colo do útero: em condições normais, é muito diferente do corpo do útero, pois é bastante duro e forma uma proeminência no fundo da vagina; ao longo do período que antecede o início do parto, torna-se cada vez mais mole e plano, acabando por provocar o desaparecimento do canal interno e a dilatação do orifício central. Este processo, conhecido como "amadurecimento e desaparecimento", origina a redução do colo do útero até que este se una homogeneamente ao corpo do útero e, em seguida, começa a dilatar-se, um requisito básico para a saída do feto. Todavia, este processo é relativamente longo, pois dura no mínimo algumas horas, já que desde o início das contrações regulares até à verdadeira fase de dilatação do parto passam, em média, cerca de 6 a 12 h nas mulheres primíparas e entre 4 a 6 h nas mulheres multíparas. Apenas se pode considerar que a mulher grávida já se encontra em trabalho de parto após o fim do dito processo, altura em que o orifício do útero alcançou uma dilatação de 3 cm e as contrações uterinas se sucedem de cinco em cinco minutos, durando cada uma delas entre 30 a 40 segundos, o que dá tempo suficiente para a grávida se dirigir tranquilamente para a maternidade.

Ruptura da bolsa das águas

A ruptura da bolsa de águas, ou seja, do saco que alberga o líquido no qual o feto se encontra submergido, é o evento que costuma anteceder o início do parto, mesmo que apenas se evidencie, por vezes, quando a mãe já se encontra na maternidade. A ruptura da bolsa das águas provoca a saída, através da vagina, do líquido amniótico que banha o feto, por vezes em grande quantidade, mas noutras em pequenas perdas que podem ser confundidas com uma incontinência urinária. Este processo é designado "romper das águas", um acontecimento que obriga a grávida a dirigir-se à maternidade mesmo que as contrações ainda não se tenham evidenciado, já que implica uma comunicação direta com o exterior, sendo necessário tomar precauções para evitar infecções, por vezes provocando o parto.



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