CHOQUE
em 24/8/2011
Categoria: Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos
O QUE É?
O choque é uma condição potencialmente letal na qual a pressão arterial é muito baixa para manter o indivíduo vivo. também conhecido como Estado de choque, é uma crise aguda de insuficiência cardiovascular, ou seja, o coração e vasos não são capazes de irrigar todos os tecidos do corpo com oxigénio suficiente. A capacidade das trocas entre o sangue e os líquidos dos tecidos se darem é dependente da pressão do sangue dentro dos vasos a pressão arterial.
SINTOMAS
Os sintomas do choque são similares, quer a causa seja o baixo volume sangüíneo
ou uma função de bombeamento inadequado do coração os sintomas pode-se
iniciar como:

-Cansaço

Sonolência

- Confusão mental

-A Pele torna-se fria

-Apresenta sudorese com freqüência

-Coloração azulada, pressionada, a cor normal retornará muito mais lentamente

-Pele pálida e embranquecida

-lábios e olhos sem sinais de sangue

-Respiração rápida, mas a respiração e o pulso podem tornar-se lentos se a morte for
iminente

Quando o choque é decorrente de uma dilatação excessiva dos vasos sangüíneos, os
sintomas são um pouco diferentes tais como:

A pele pode, então, tornar- se quente e ruborizada, particularmente no início do
quadro. Nos primeiros estágios do choque, sobretudo no caso de choque séptico,
muitos sintomas podem estar ausentes ou podem não ser detectáveis, a menos que
especificamente procurados. A pressão arterial é muito baixa. O fluxo urinário
também é muito baixo e ocorre um acúmulo de produtos metabólicos no sangue.
TRATAMENTO
Se não for tratado, o choque geralmente é fatal. Em geral, não são administrados narcóticos, sedativos e tranqüilizantes, pois eles tendem a diminuir a pressão arterial. Podem ser feitas tentativas para aumentar a pressão arterial com calças antichoques militares (ou médicas). Essas calças exercem pressão sobre a parte inferior do corpo e, dessa forma, o sangue dos membros inferiores (pernas) é direcionado para o coração e para o cérebro.
A administração de líquidos pela via intravenosa e a transfusão sangüínea podem ser medidas insuficientes para combater o choque quando o sangramento ou a perda líquida persistir ou quando o choque é decorrente de um infarto do miocárdio ou de um outro problema não relacionado ao volume sangüíneo.
Após esse procedimento, pode ser necessária a realização emergencial de uma cirurgia de revascularização do miocárdio ou de uma cirurgia de correção de defeitos cardíacos. Em alguns casos de choque secundário a um infarto do mocárdio, uma angioplastia coronariana transluminal percutânea de emergência, para desobstrução da artéria bloqueada, pode melhorar a função de bomba do coração lesado e combater o choque resultante.



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